Eleições podem ser em Maio
A incerteza continua a reinar no Restelo no que à vertente directiva diz respeito e já nem a data das eleições é certa. Marcado para 29 de Março, o acto eleitoral pode ter de ser protelado caso José Manuel Anes e João Neves, respectivamente presidentes da AG e do CF, venham a demitir-se.
É que nesse cenário será necessário haver eleições para esses dois órgãos e não apenas para a Direcção. Uma vez que são precisos 30 dias para apresentar listas e mais 30 dias para campanha eleitoral, as eleições gerais teriam de passar para Abril ou Maio.
Algo que permitiria à Direcção eleita exercer um mandato de três anos e não apenas de um como sucederia se as eleições fossem a 29 de Março. No fundo, uma solução defendida desde o início por alguns sectores dentro do clube – Anes incluído –, em nome da estabilidade.
Para já, José Manuel Anes continua em repouso absoluto devido aos problemas de saúde e só anunciará se apresenta ou não a demissão na próxima semana. Certo é que Jorge Coroado já se mostrou indisponível para assumir a liderança da Comissão de Gestão.
Quanto à hipótese de a reunião de 4.ª feira poder formar uma junta directiva, há quem seja contra. É o caso de Gouveia da Veiga.
“Independentemente do que o líder da AG venha a decidir, o Conselho Geral não pode formar uma junta directiva. Essa decisão cabe apenas à AG porque os sócios é que mandam no clube”, frisa o candidato derrotado nas últimas eleições, insistindo na necessidade de fazer uma auditoria às contas.
Por outro lado, sabe o nosso jornal, a hipótese de adiar o acto eleitoral para Maio não agrada a várias elementos do Conselho Geral.
É que nesse cenário será necessário haver eleições para esses dois órgãos e não apenas para a Direcção. Uma vez que são precisos 30 dias para apresentar listas e mais 30 dias para campanha eleitoral, as eleições gerais teriam de passar para Abril ou Maio.
Algo que permitiria à Direcção eleita exercer um mandato de três anos e não apenas de um como sucederia se as eleições fossem a 29 de Março. No fundo, uma solução defendida desde o início por alguns sectores dentro do clube – Anes incluído –, em nome da estabilidade.
Para já, José Manuel Anes continua em repouso absoluto devido aos problemas de saúde e só anunciará se apresenta ou não a demissão na próxima semana. Certo é que Jorge Coroado já se mostrou indisponível para assumir a liderança da Comissão de Gestão.
Quanto à hipótese de a reunião de 4.ª feira poder formar uma junta directiva, há quem seja contra. É o caso de Gouveia da Veiga.
“Independentemente do que o líder da AG venha a decidir, o Conselho Geral não pode formar uma junta directiva. Essa decisão cabe apenas à AG porque os sócios é que mandam no clube”, frisa o candidato derrotado nas últimas eleições, insistindo na necessidade de fazer uma auditoria às contas.
Por outro lado, sabe o nosso jornal, a hipótese de adiar o acto eleitoral para Maio não agrada a várias elementos do Conselho Geral.
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