Mais uma vitória emocionante!
A equipa de futsal do Belenenses venceu esta tarde a formação do Instituto D. João V por 4-2, em jogo da 14ª jornada do Campeonato Nacional da I Divisão, disputado num Pavilhão Acácio Rosa quase cheio, numa partida emocionante que terminou com a nossa equipa a manter a liderança da competição.
Com o Pavilhão Acácio Rosa a registar mais uma enchente, fruto da enorme empatia criada com a nossa equipa e dos excelentes resultados que a modalidade tem tido esta época, foi com naturalidade que o Belenenses inaugurou o marcador logo aos 2 minutos, com Diego a roubar a bola em zona proibida e a rematar ao poste, surgindo Jardel para a recarga vitoriosa, fazendo o primeiro golo do encontro.
Pedro Cary aos 4 minutos, Diego aos 6 minutos e novamente Pedro Cary aos 8 minutos, estiveram muito perto de ampliar o marcador, perante um adversário impotente para anular a nossa superioridade.
No entanto, contra a corrente do jogo, um lance inofensivo da equipa adversária terminou com Marcelinho a cometer uma grande penalidade (e quinta falta da equipa) escusada, que Nino não desperdiçou, fazendo o 1-1 no marcador, estavam decorridos 9 minutos de jogo.
O Belenenses não acusou o golo sofrido e aos 11 minutos, aproveitou um lance infeliz do guarda-redes adversário, que hesitou entre agarrar a bola ou chutar a bola para fora, com Drula a roubar-lhe a bola e a atirar para o fundo da baliza deserta, colocando a nossa equipa novamente na frente.
Logo a seguir, Drula efectuou uma assistência fantástica, picando a bola por cima do último defesa contrário, isolando Pedro Cary, que rematou colocado, com a bola a roçar o poste da baliza da equipa adversária.
Porém, aos 13 minutos, uma falta mal assinalada a Drula, fez com o Instituto D. João V beneficiasse de um livre de 10 metros, que Castro desperdiçou, rematando ao lado da baliza de Marcão.
O técnico Alípio Matos, sentindo as dificuldades que duas equipas adversárias em campo poderiam causar à nossa equipa, optou por colocar Marcão como jogador de campo nos sete minutos finais da primeira parte, procurando com isso que a nossa equipa controlasse a posse de bola, sendo de registar o facto do adversário praticamente não ter tocado na bola até ao intervalo, tal a qualidade e a certeza de passe dos nossos atletas, que evitarem desse modo um qualquer contacto físico que a dupla de arbitragem pudesse «transformar» em livre de 10 metros.
A vencer por 2-1 ao intervalo, resultado escasso para a superioridade da nossa equipa e para as oportunidades de golo criadas, a nossa equipa sentiu muito mais dificuldades no regresso para a segunda parte, com a equipa contrária a surgir muito mais adiantada no terreno, efectuando uma pressão forte que resultou em várias recuperações de bola em zona proibida.
Fruto desta pressão, o Instituto esteve muito perto do golo aos 22 minutos, quando Miguel rematou ao poste da baliza de Marcão e aos 23 minutos, quando o mesmo Marcão efectuou uma defesa milagrosa, evitando o empate.
O Belenenses também beneficiou de algumas oportunidades de golo, com Jardel em destaque, mas alguma quebra física da nossa equipa, retirava velocidade às nossas jogadas de ataque e sobretudo causava algumas perdas de bolas na transição defesa-ataque, com o Instituto a chegar ao empate aos 29 minutos, fruto de uma perda de bola de Vinícius, que permitiu um contrata-ataque mortífero que Mourão concluiu com eficácia, fazendo o 2-2 no marcador.
Desta vez a nossa equipa acusou o golo sofrido, e foi novamente Marcão a brilhar, evitando novo golo adversário, noutro contra-ataque mortífero.
O técnico Alípio Matos, vendo a equipa a acusar o resultado e a sentir dificuldades para controlar a posse de bola e evitar perdas de bola, colocou novamente Marcão como jogador de campo nos derradeiros 10 minutos da partida.
Esta opção foi fundamental, primeiro pela forma como o Belenenses voltou a controlar a posse de bola e a fazer circulação com segurança e eficácia, e depois pela forma como, mais tarde, possibilitou à nossa equipa criar superioridade numérica no ataque, com o terceiro golo azul a surgir na sequência de uma jogada colectiva de grande qualidade, com a bola a chegar a Jardel, na posição de pivot, e este a assistir Diego que com calma tirou o guarda-redes contrário da frente e rematou para o fundo das redes, fazendo o 3-2 para a nossa equipa, estavam decorridos 36 minutos.
Com menos de quatro minutos para jogar, o Instituto colocou um jogador volante na posição de guarda-redes avançado e logo no primeiro ataque beneficiou de um duvidoso livre directo em cima da linha de penalty, que Marcão defendeu de forma sensacional, evitando a igualdade no marcador.
Até final o Belenenses defendeu com segurança a superioridade numérica do adversário, tendo Marcão recuperado uma bola e rematado de baliza-a-baliza, com a bola a embater na barra da baliza contrária.
No entanto, no último minuto, Marcelinho sossegou os adeptos, recuperando mais uma bola e fuzilando a baliza contrária, fazendo o 4-2 final, com que terminou o encontro, para gáudios das muitas centenas de adeptos azuis presentes nas bancadas.
Mais uma vitória difícil e emocionante, que mantém a nossa equipa como líder isolado do campeonato, com 39 pontos.
Com o Pavilhão Acácio Rosa a registar mais uma enchente, fruto da enorme empatia criada com a nossa equipa e dos excelentes resultados que a modalidade tem tido esta época, foi com naturalidade que o Belenenses inaugurou o marcador logo aos 2 minutos, com Diego a roubar a bola em zona proibida e a rematar ao poste, surgindo Jardel para a recarga vitoriosa, fazendo o primeiro golo do encontro.
Pedro Cary aos 4 minutos, Diego aos 6 minutos e novamente Pedro Cary aos 8 minutos, estiveram muito perto de ampliar o marcador, perante um adversário impotente para anular a nossa superioridade.
No entanto, contra a corrente do jogo, um lance inofensivo da equipa adversária terminou com Marcelinho a cometer uma grande penalidade (e quinta falta da equipa) escusada, que Nino não desperdiçou, fazendo o 1-1 no marcador, estavam decorridos 9 minutos de jogo.
O Belenenses não acusou o golo sofrido e aos 11 minutos, aproveitou um lance infeliz do guarda-redes adversário, que hesitou entre agarrar a bola ou chutar a bola para fora, com Drula a roubar-lhe a bola e a atirar para o fundo da baliza deserta, colocando a nossa equipa novamente na frente.
Logo a seguir, Drula efectuou uma assistência fantástica, picando a bola por cima do último defesa contrário, isolando Pedro Cary, que rematou colocado, com a bola a roçar o poste da baliza da equipa adversária.
Porém, aos 13 minutos, uma falta mal assinalada a Drula, fez com o Instituto D. João V beneficiasse de um livre de 10 metros, que Castro desperdiçou, rematando ao lado da baliza de Marcão.
O técnico Alípio Matos, sentindo as dificuldades que duas equipas adversárias em campo poderiam causar à nossa equipa, optou por colocar Marcão como jogador de campo nos sete minutos finais da primeira parte, procurando com isso que a nossa equipa controlasse a posse de bola, sendo de registar o facto do adversário praticamente não ter tocado na bola até ao intervalo, tal a qualidade e a certeza de passe dos nossos atletas, que evitarem desse modo um qualquer contacto físico que a dupla de arbitragem pudesse «transformar» em livre de 10 metros.
A vencer por 2-1 ao intervalo, resultado escasso para a superioridade da nossa equipa e para as oportunidades de golo criadas, a nossa equipa sentiu muito mais dificuldades no regresso para a segunda parte, com a equipa contrária a surgir muito mais adiantada no terreno, efectuando uma pressão forte que resultou em várias recuperações de bola em zona proibida.
Fruto desta pressão, o Instituto esteve muito perto do golo aos 22 minutos, quando Miguel rematou ao poste da baliza de Marcão e aos 23 minutos, quando o mesmo Marcão efectuou uma defesa milagrosa, evitando o empate.
O Belenenses também beneficiou de algumas oportunidades de golo, com Jardel em destaque, mas alguma quebra física da nossa equipa, retirava velocidade às nossas jogadas de ataque e sobretudo causava algumas perdas de bolas na transição defesa-ataque, com o Instituto a chegar ao empate aos 29 minutos, fruto de uma perda de bola de Vinícius, que permitiu um contrata-ataque mortífero que Mourão concluiu com eficácia, fazendo o 2-2 no marcador.
Desta vez a nossa equipa acusou o golo sofrido, e foi novamente Marcão a brilhar, evitando novo golo adversário, noutro contra-ataque mortífero.
O técnico Alípio Matos, vendo a equipa a acusar o resultado e a sentir dificuldades para controlar a posse de bola e evitar perdas de bola, colocou novamente Marcão como jogador de campo nos derradeiros 10 minutos da partida.
Esta opção foi fundamental, primeiro pela forma como o Belenenses voltou a controlar a posse de bola e a fazer circulação com segurança e eficácia, e depois pela forma como, mais tarde, possibilitou à nossa equipa criar superioridade numérica no ataque, com o terceiro golo azul a surgir na sequência de uma jogada colectiva de grande qualidade, com a bola a chegar a Jardel, na posição de pivot, e este a assistir Diego que com calma tirou o guarda-redes contrário da frente e rematou para o fundo das redes, fazendo o 3-2 para a nossa equipa, estavam decorridos 36 minutos.
Com menos de quatro minutos para jogar, o Instituto colocou um jogador volante na posição de guarda-redes avançado e logo no primeiro ataque beneficiou de um duvidoso livre directo em cima da linha de penalty, que Marcão defendeu de forma sensacional, evitando a igualdade no marcador.
Até final o Belenenses defendeu com segurança a superioridade numérica do adversário, tendo Marcão recuperado uma bola e rematado de baliza-a-baliza, com a bola a embater na barra da baliza contrária.
No entanto, no último minuto, Marcelinho sossegou os adeptos, recuperando mais uma bola e fuzilando a baliza contrária, fazendo o 4-2 final, com que terminou o encontro, para gáudios das muitas centenas de adeptos azuis presentes nas bancadas.
Mais uma vitória difícil e emocionante, que mantém a nossa equipa como líder isolado do campeonato, com 39 pontos.
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