Regresso às Vitórias!
A equipa de basquetebol do Belenenses venceu esta tarde a formação do Barreirense por 92-79, em jogo da 12ª jornada da Liga Uzo, disputado no Pavilhão Acácio Rosa, num jogo que marcou o regresso da nossa equipa às vitórias após um ciclo negativo de cinco derrotas consecutivas.
Num jogo em que o nosso técnico principal, Prof. Luis Silveira, esteve ausente, por motivo do falecimento da sua mãe pouco antes do início da partida, a nossa equipa foi orientada por Ivan Kostourkov e por Bruno Pires.
O jogo marcou ainda o regresso de Ike Nwankwo à equipa, quase dois meses após a intervenção cirúrgica a que foi sujeito, sendo notória a maior presença física junto dos cestos e a maior rotação efectuada, dado o técnico azul poder contar com todas as opções disponíveis.
Quanto ao jogo, foi a formação do Barreirense quem entrou melhor na partida, chegando aos 4 minutos a vencer por 5-13, facto que provocou o primeiro desconto de tempo da partida, o que seria precioso para a formação do Belenenses reagir e virar o marcador para 21-17 aos 8 minutos, fruto do acerto no acto do lançamento, tendo o primeiro período terminado com 23-19 favorável à nossa equipa.
No segundo período, a nossa equipa sentiu algumas dificuldades, pelo facto de Lance Soderberg e Ike Nwankwo terem assistido a este período no banco, um por excesso de faltas e outro pela falta de ritmo devido à paragem prolongada. Como tal, e apesar do bom trabalho desenvolvido por Aylton Medeiros, Anderson Ferreira e Artur Cruz, a nossa equipa sentiu dificuldades nas acções defensivas e no ressalto, chegando o intervalo com 42-47 no marcador, favorável ao Barreirense.
No regresso dos balneários, Ivan Kostourkov voltou a colocar a melhor equipa em campo, e foi uma questão de tempo até o Belenenses passar para a frente e assumir uma vantagem superior a 10 pontos, o que deu para a equipa gerir o marcador com alguma tranquilidade, com os nossos dois bases a controlarem o relógio e a beneficiarem de uma eficácia de lançamento acima da obtida nos últimos jogos, tendo o terceiro período terminado com 72-59 a favor da equipa do Restelo.
O quarto e último período não trouxe novidades, e nem o facto do Barreirense ter alinhado quase toda a partida com 4 atletas norte-americanos em simultâneo colocou em causa a nossa superioriedade, com o Belenenses a manter sempre uma vantagem superior a 15 pontos, o que apenas foi reduzido no minuto final do encontro, fruto de algumas decisões anedóticas da equipa de arbitragem, que geraram risos por parte dos atletas das duas equipas, sendo que era demasiado tarde para que o vencedor do encontro fosse colocado em causa, com a vitória do Belenenses por 92-79 a marcar a quebra do ciclo negativo da nossa equipa na competição.
Diogo Carreira foi o elemento em maior destaque do ponto de vista estatístico, com 18 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos, mas na realidade o maior destaque vai para o regresso de Ike Nwankwo, que em apenas 24 minutos em campo obteve 11 pontos, 10 ressaltos (6 deles ofensivos) e 3 desarmes de lançamento.
Num jogo em que estatisticamente, houve grande equilíbrio nos ressaltos (37 contra 38), nos turnovers (9 contra 10), nos desarmes de lançamento (3 contra 3) e nos roubos de bola (3 contra 4), foi no capítulo das assistências que o Belenenses marcou a diferença (18 contra 12).
No entanto, foi ao nível da eficácia de lançamento, conforme já foi dito na crónica do jogo, que o Belenenses justificou a vantagem, sendo superior em todos os lançamentos (58,9% contra 42,4% da L2; 33,3% contra 27,8% de L3 e 84,6% contra 70,0% de LL).
Na próxima jornada, a ser disputada no dia 26 de Janeiro, o Belenenses defronta a formação do Vagos, e agora que o nosso plantel está completo, será uma oportunidade de «vingar» a derrota sofrida na recepção a este adversário no passado dia 8 de Dezembro.
O Belenenses alinhou com: Diogo Carreira (18), Paulo Simão (11), Anderson Ferreira (16), Lance Soderberg (7) e Ike Nwankwo (11). Jogaram ainda: Aylton Medeiros (6), Daniel Monteiro (9), Artur Cruz (14) e Nuno Monteiro (-).
Resultado Final: Belenenses 92-79 Barreirense
Num jogo em que o nosso técnico principal, Prof. Luis Silveira, esteve ausente, por motivo do falecimento da sua mãe pouco antes do início da partida, a nossa equipa foi orientada por Ivan Kostourkov e por Bruno Pires.
O jogo marcou ainda o regresso de Ike Nwankwo à equipa, quase dois meses após a intervenção cirúrgica a que foi sujeito, sendo notória a maior presença física junto dos cestos e a maior rotação efectuada, dado o técnico azul poder contar com todas as opções disponíveis.
Quanto ao jogo, foi a formação do Barreirense quem entrou melhor na partida, chegando aos 4 minutos a vencer por 5-13, facto que provocou o primeiro desconto de tempo da partida, o que seria precioso para a formação do Belenenses reagir e virar o marcador para 21-17 aos 8 minutos, fruto do acerto no acto do lançamento, tendo o primeiro período terminado com 23-19 favorável à nossa equipa.
No segundo período, a nossa equipa sentiu algumas dificuldades, pelo facto de Lance Soderberg e Ike Nwankwo terem assistido a este período no banco, um por excesso de faltas e outro pela falta de ritmo devido à paragem prolongada. Como tal, e apesar do bom trabalho desenvolvido por Aylton Medeiros, Anderson Ferreira e Artur Cruz, a nossa equipa sentiu dificuldades nas acções defensivas e no ressalto, chegando o intervalo com 42-47 no marcador, favorável ao Barreirense.
No regresso dos balneários, Ivan Kostourkov voltou a colocar a melhor equipa em campo, e foi uma questão de tempo até o Belenenses passar para a frente e assumir uma vantagem superior a 10 pontos, o que deu para a equipa gerir o marcador com alguma tranquilidade, com os nossos dois bases a controlarem o relógio e a beneficiarem de uma eficácia de lançamento acima da obtida nos últimos jogos, tendo o terceiro período terminado com 72-59 a favor da equipa do Restelo.
O quarto e último período não trouxe novidades, e nem o facto do Barreirense ter alinhado quase toda a partida com 4 atletas norte-americanos em simultâneo colocou em causa a nossa superioriedade, com o Belenenses a manter sempre uma vantagem superior a 15 pontos, o que apenas foi reduzido no minuto final do encontro, fruto de algumas decisões anedóticas da equipa de arbitragem, que geraram risos por parte dos atletas das duas equipas, sendo que era demasiado tarde para que o vencedor do encontro fosse colocado em causa, com a vitória do Belenenses por 92-79 a marcar a quebra do ciclo negativo da nossa equipa na competição.
Diogo Carreira foi o elemento em maior destaque do ponto de vista estatístico, com 18 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos, mas na realidade o maior destaque vai para o regresso de Ike Nwankwo, que em apenas 24 minutos em campo obteve 11 pontos, 10 ressaltos (6 deles ofensivos) e 3 desarmes de lançamento.
Num jogo em que estatisticamente, houve grande equilíbrio nos ressaltos (37 contra 38), nos turnovers (9 contra 10), nos desarmes de lançamento (3 contra 3) e nos roubos de bola (3 contra 4), foi no capítulo das assistências que o Belenenses marcou a diferença (18 contra 12).
No entanto, foi ao nível da eficácia de lançamento, conforme já foi dito na crónica do jogo, que o Belenenses justificou a vantagem, sendo superior em todos os lançamentos (58,9% contra 42,4% da L2; 33,3% contra 27,8% de L3 e 84,6% contra 70,0% de LL).
Na próxima jornada, a ser disputada no dia 26 de Janeiro, o Belenenses defronta a formação do Vagos, e agora que o nosso plantel está completo, será uma oportunidade de «vingar» a derrota sofrida na recepção a este adversário no passado dia 8 de Dezembro.
O Belenenses alinhou com: Diogo Carreira (18), Paulo Simão (11), Anderson Ferreira (16), Lance Soderberg (7) e Ike Nwankwo (11). Jogaram ainda: Aylton Medeiros (6), Daniel Monteiro (9), Artur Cruz (14) e Nuno Monteiro (-).
Resultado Final: Belenenses 92-79 Barreirense
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